Thursday, September 29, 2011

Benighted - Asylum Cave



Se a banda continuou com a regularidade, esse disco deve estar foda.
Apesar de não conhecer os primeiros discos da banda o Icon e o IdentiSick são ótimos álbuns.

Segue o link: http://darkport.blogspot.com/2011/03/benighted-asylum-cave-2011.html

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Wednesday, September 28, 2011

Pena que é mentira!!



Vindo desse cara, até que a zoação ficou legal. Mas como disse no título, pena que é mentira pelo menos eu acho.

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Monday, September 26, 2011

Óqui prus Trú!!!



O Slipknot simplesmente comeu o Tobó de todo mundo que sempre os achou um golpe de marketing bem planejado. Quebrou tudo, colocou o festival de cabeça pra Baixo num show técnico, agressivo, interativo e fudidamente visual!!

Obviamente tivemos as maravilhosas performances do Metallica e Motorhead, mas como já são mais prata da casa (a maioria já viu mais de 2 vezes) e não tem como azedar o caldo ao vivo, acabaram sucumbindo ao inferno que o Slipknot causou com seu apoteótico show.

Bola fora: Glória no palco mundo "tentando" disputar com o Sepultura no Palco Sunset. Todos ovacionando o Sep (o tal Tambours du Bronx merece menção honrosa, muito foda) e o restante zoando com o Glória (q tocam bem, mas PQP, pq TODOS os refrões tem de ser EMO??).

Thursday, September 15, 2011

Judas Priest em BH

After all these Years...

Sem muita frescura, relato do último fim de semana metálico em Sampa.

Sábado a tarde: Cerveja!

Noite: Judas e Whitesnake.

Whitesnake:

3 Jurados (nossa galera) a zero de que o show foi chato! Depois do maravilhoso Dvd lançado pelos caras com a nova formação, conseguiram montar um set list tosco, cheio de baladas, com espaço para solos individuais (e duelo) de guitarra e de batera... isso tudo em um show de 1H 15.

Apesar de músicos excepcionais, a Banda fica freando o ritmo durante o show e acaba não empolgando quem estava pra assistir uma aula de HARD ROCK de verdade. A voz de Coverdale está bem aquém, numa rouquidão digna de Lemmy! Inclusive achávamos que ele iria mandar algum som do Motorhead ao invés do Purple na sua fase.

A coisa meio que ficou bacana no medley Burn/Stormbringer, mas aí já era tarde. O caldo já estava derramado. Perderam a oportunidade de virar o anhembi de cabeça pra baixo. Em BH nosso querido bro Wiz viu um cara passar com um balão de oxigênio pelo backstage do show. Juntando o monte de solos individuais (os quais Coverdale sai de cena) durante o show, é só ligar os pontos pra saber de quem era.

Judas Priest:

Quebrando todas as deficiências da banda de abertura, o Priest arrancou com Rapid fire e uma sequência de clássicos se deu durante todo o show, deixando este que vos narra com sorriso de orelha a orelha. Those e Dedé acharam o Judas um tanto quanto burocrático, mas acho que pensaram assim mais pela pasmaceira adquirida no White.

Halford não faz feio (apesar de alguns efeitos exagerados de delay... etc) e segura muito bem o rojão, pois todos sabemos que cantar os clássicos antigos sempre será uma prova de fogo. Destaque para o novato Faulkner, que queiram ou não é visualmente um clone mais novo de Downing. Tecnicamente não, o muleque toca barbaridade, chegando ao ponto de tocar solos do mestre Tipton, deixando o autor segurando a base (nem eu entendi o pq).

Com certeza um dos grandes shows que assiti na vida. Principalmente pq o Judas sempre foi uma Banda do coração.

Domingo de manhã: café com... ops, eu disse café? Não, foi cerveja mesmo. Servida juntamente com uma pá de frios tiradas do self service onde estávamos.

Domingo a tarde: bebemos até as 18 hs, acho.

Noite: Morbid Angel.

Estávamos tão tranquilos e relaxados pra ir ao show que esquecemos que o Carioca Club é bem rigoroso quanto a questão de horários. Não foi a toa que qdo entramos o Morbid já destilava o seu terceiro Veneno!!!!!!!!Caraca, foi por pouco.

A constatação é certa. Banda renomada, uma das pioneiras e líderes do segmento DEATH METAL, provando que competência em escolher um ótimo set list é o primeiro passo para uma apresentação marcante e sem frescuras. A performance é o segundo grande passo. Tecnicamente perfeitos, o caras passaram por cima de tudo e todos, assim como uma banda de Metal tem de ser.

Não comento nada sobre o vocal de "Biba" Vincent. O cara é soberano. Só anunciando as músicas já é explícito o seu poder vocal diferenciado. Baixista também muito acima da média, comanda o ataque junto ao maestro Trey, o outro guitar Thor e o Batera substituto Tim (de Luxo diria, toca pacas!).

Os caras intercalaram os clássicos com músicas do disco novo (2 porradas e uma só que arriscaria o pescoço, mas que passou com louvor) provando que ao vivo o bicho pega e não tem espaço pra muito experimentalismo. Ponto negativo para o público, que estava frio e um tanto apático, talvez quem sabe pela exaltação nas bandas anteriores.

Um lance curioso foi saber das tretas antes do show onde todos da Banda pediram pra esconder as bebidas de Trey, pois o cara ta com um problemão com a cachaça. O cara ficou aos gritos com todos, xingando e esperneando querendo a "mardita", só liberada após o mesmo. Já em BH nosso correspondente especial Wiz (hehe) disse que tinha ouvido dizer que um dos caras do Morbid tinha tentado quebrar uma máquina de cerveja da Heineken "NA MÃO" pra conseguir um "birinaiti". É mole??

Segunda de madrugada no Aeroporto: Só o cu e a catinga!

Tuesday, September 13, 2011

Metallica & Lou Reed

A música não é tão ruim e nem sei se essa será gravada nesse disco tão polêmico. Só sei uma coisa. O Metallica com o Death Magnetic vinha tão bem, agora ele pode até se queimar com esse negócio. Eu conheço uma coisa ou outra do Lou Reed, porém o que venho lendo é que o cara não lança uma coisa boa a muito tempo. u não coloco fé nenhuma, e acredito que muita gente está assim também.

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Thursday, September 08, 2011

WORSHIP MY ASS!!!!!!


Este álbum faz frente a qualquer lançamento feito nos últimos 20 anos pela banda, e olha que gosto até do Volume 8 (muito!!!) e de Stomp 442 (bastante!!!). Esperava algo totalmente diferente, como costumam fazer de um álbum para outro, principalmente pela confusão com os vocalistas, mas dá para observar várias influências de sons do passado.
Podemos destacar diversos pontos, como as bases/riffs com groove de sobra de Ian, solos corretíssimos de Caggiano, batera sempre consistente de Benante, baixo também sempre foda de Bello, mas os vocais de Belladonna simplesmente me surpreenderam. Encaixou bem demais!!!
Por enquanto o melhor álbum do ano para mim, e a faixa In The End é talvez a melhor música que ouvi em 2011. Que riff...que base...que refrão...que linha vocal...em seus quase 7 minutos!!!
Não paro de ouvir!!!