Tuesday, June 28, 2011

Death



Nem vou ficar falando muito desse álbum. Todos sabem importância e clásscio que é.
Primeiro foi reformulado a capa do Sound Of Perseverance, que não ficou tão legal assim, apessar de ter mudado pouca coisa.
Agora o relançamento do álbum comemorando 20 anos, com dois instrumental, demos e ensaios mais uma música bônus no oficial. Estamos ficando velhos hein? Vinte anos se passaram e nem parece. Ouço esse disco ainda como se fosse na época.
Eu ainda não ouvi, nem baixei, mas essa God of Thunder me parece que é do Kiss.

CD1:
01 – Flattening of Emotions
02 – Suicide Machine
03 – Together As One
04 – Secret Face
05 – Lack of Comprehension
06 – See Through Dreams
07 – Cosmic Sea
08 – Vacant Planets
09 – God of Thunder (Bonus Track)

CD2:
01 – Flattening of Emotions (Instrumental)
02 – Suicide Machine (Instrumental)
03 – Together As One (Instrumental)
04 – Secret Face (Instrumental)
05 – Secret Face – Part 2 (Instrumental)
06 – Lack of Comprehension (Instrumental)
07 – ‘Felt Good’ – Studio Snippet
08 – See Through Dreams (Instrumental)
09 – See Through Dreams – Part 2 (Instrumental)
10 – Vacant Planets (Instrumental)
11 – Cosmic Sea (Instrumental)
12 – Cosmic Sea – Part 2 (Instrumental)
13 – God of Thunder (Instrumental)
14 – Flattening of Emotions (Demo)
15 – Lack of Comprehension (Demo)
16 – Suicide Machine (Demo)
17 – Together As One (Demo)
18 – See Through Dreams (Demo)
19 – Secret Face (Instrumental) (Demo)
20 – Vacant Planets (Instrumental) (Demo)

CD3:
01 – See Through Dreams w Paul and Sean (1991 Rehearsal)
02 – See Through Dreams (Take 2) w Paul and Sean (1991 Rehearsal)
03 – Secret Face wo Paul -12 Song (1991 Rehearsal)
04 – Secret Face (take 2) wo Paul (1991 Rehearsal)
05 – Secret Face – Riffs (1991 Rehearsal)
06 – Flattening of Emotions – Riffs (1991 Rehearsal)
07 – Lack of Comprehension – Riffs (1991 Rehearsal)
08 – Lack of Comprehension (Take 2) – Riffs (1991 Rehearsal)
09 – Cosmic Sea – Riffs w Drum Machine (1991 Rehearsal)
10 – See Through Dreams (1990 Rehearsal)
11 – Suicide Machine (1990 Rehearsal)
12 – Together As One (1990 Rehearsal)
13 – Suicide Machine (Drum and Bass Tracks)
14 – Together As One (Drum and Bass Tracks)
15 – Secret Face (Drum and Bass Tracks)
16 – Lack of Comprehension (Drum and Bass Tracks)
17 – Vacant Planets (Drum and Bass Tracks)

CD1

CD2

CD3

Labels:

Monday, June 20, 2011

O Melhor dos Melhores?? - Brasil



Em post muito comentado no nosso blog irmão THRASH COM H, do prezado Marco Txuca, sobre quais seriam os maiores discos metal já lançados por Bandas Brazucas... deu isso aí em cima, de lavada!!

Seria realmente "Beneath the Remains" o disco mais importante de todos os tempos do cenário Brasileiro??


Obs: Todos votos foram feitos por frequentadores do blog (incluindo eu e Marz do lado de cá) e levando em consideração obviamente gosto pessoal e em segundo plano importância histórica e comercial da bagaça.

Thursday, June 16, 2011

Michael Amott



Considero o guitarrista uma das grandes personalidades do Metal atual. Só em 2010/11 tivemos lançamentos de respeito capitaneados pelo cara, com o Spiritual Beggars e Arch Enemy. Em 2008 nos deu de presente o retorno do Carcass.

O Arch Enemy, com seu Kaos Legions, mantêm o mesmo estilo que certamente está fazendo a banda faturar bem, mesmo assim achei que esse álbum está num excelente nível dentro do estilo adotado.

O Spiritual Beggars, com Return to Zero, se firmou no Hard Rock, mas com bastante peso. Pouco se ouve do Stoner que a banda tocava no início. Banda de respeito e que devia ser ouvida por todos fãs do estilo.

Já o Carcass dispensa comentários, só acho que ficaram devendo ao menos um Dvd dessa reunião.

Um músico que se mantém ativo e com composições de qualidade, o que é mais importante.

Que músico você destacaria nos últimos anos?

É... a coisa tá FEIA mesmo!



"Em agosto, a banda Clube Big Beatles estará de volta a Liverpool. Neste 17º ano de sua participação na International Beatle Week - Festival dos Beatles -, os capixabas levam um convidado de peso para a Inglaterra: Andreas Kisser.

O guitarrista do Sepultura participará de sete shows com a banda capixaba no evento. Entre as apresentações, está a abertura do show de Tony Sheridan - que foi responsável por lançar os Beatles no mundo dos discos e que já esteve em Vitória se apresentando com o Clube Big Beatles."

Fonte: Gazeta on Line.

Não tenho nem o que falar... o Sep acabou de lançar um disco novo e o cara vai viajar de sideman em Banda cover dos Beatles???

Tava estudando uma forma mais barata de conseguir fazer o "circuito Beatles" inglês e descolou essa??

O pior é saber que ele vai ficar metendo aquelas dissonâncias barulhentas nos hinos imortalizados do Fab Four. Putz!!

Tuesday, June 14, 2011

Mais Morbid Angel!!!



Vejam a reação do FÜHRER ao ouvir os comments do novo álbum do Morbid Angel.
Impagável!!! Melhor que isso no YouTube só o "Slayer Goes to the Church".

Wednesday, June 08, 2011

Morbid Angel - Illud Divinum Insanus



Chegamos ao tão esperado retorno ao estúdio (8 anos de hiato após Herectic) da Banda com David Vincent aos vocais. E seguindo alfabeticamente como de costume, eis que surge o disco da letra "I".

Seria I :

Inadmissível ou Inventivo?

Um passo à frente na música extrema ou um passo que deve ser esquecido pra sempre?

Uma coisa é certa. O álbum nasceu em meio a grande controvérsia.

Primeiro pelo retorno de David Vincent após anos na Banda de Rock/Metal/Industrial Genitortures (onde sua esposa?! canta) e também pela ausência de Pete Sandoval (referência sumprema na bateria death Metal), um dos líderes do Morbid, devido a uma operação na coluna feita ano passado.

O line-up agora conta com o batera Tim Yeung, que fora escolhido pelo próprio Sandoval como substituto a altura até que seu retorno seja possível. O guitar Thor também é novidade em estúdio, visto que entrou em 2008 inicialmente como músico de turnê. No machado principal temos a força motriz Trey Azagthoth já conhecido por ser "o cara" de sempre do Morbid Angel. Nada acontece sem o aval dele.

E partindo deste pressuposto que a maior controvérsia acontece. A mudança adotada pela Banda em alguns sons do novo álbum. O Morbid nunca foi uma Banda de ficar à sombra da "Zona de Segurança". Sempre ousou, inovou em suas músicas, ao ponto de saberem do perigo que corriam e nem por isso deixaram de fazê-lo.

O "desrespeito" com os fãs (Trú, diga-se de passagem) já começa na primeira música do novo disco. Após a intro "Omni Potens", um tapa de luva intitulado "Too Extreme" entra rasgando a cara dos mais radicais ligados na música extrema. Com seus "meros" 6:13 min a Banda apresenta uma música altamente influenciada pela seara industrial, aqui incluindo batera quase eletrônica, guitarras saturadas com dissonâncias repetitvas e alguns samples... praticamente um Ministry death metal! Aqui tem de tudo, de coro melancólico até letras em castelhano!!!

Os caras olharam pra frente e não se preocuparam com o que os outros vão pensar. Simplesmente fizeram o que acharam que deveriam. Isso é Morbid Angel puro? Nunca. Existem elementos "mórbidos" inclusos? Lógico. É bom? Aí depende da sua mentalidade. Eu encarei como um desafio, uma árdua tarefa em sair da mesmice de um estilo que eles ajudaram a moldar e porque não agora, ajudar a evoluir.

A evolução é vagarosa e nem sempre prazerosa. São passagens de tormenta necessárias para abrir um leque de variações onde o resultado final pode sim ser muito bom. As "experimentações" continuam nas músicas "Destructor Vs. the Earth", "Radikult" (essa com grande influência de Marilyn Manson) e "Profundis: Mea Culpa".

O restante é Morbid Angel puro, sem frescura. "Existo Vulgoré" (opa... Feeding the dead aqui!! hehe), "Blades for Baal", "Nevermore", a ótima cadenciada "I am Morbid" (apesar do apelo Death'n'roll arena)... provam que se eles quisessem fazer mais do mesmo, fariam sem suar a camisa.



David Vincent é um caso a parte. Ficou uns 15 anos fora da cena porrada, e quando soltou a voz novamente no Morbid, provou que não houve, não há e provavelmente não haverá vocal mais poderoso que o seu em todo Daeth Metal. Está brilhante como sempre. Tenho o disco "B" (Blessed...) como o mais inventivo em termos de linhas vocais Death de todos os tempos.

Diria pra vocês que um cara em especial da "cena" vai adorar este disco. Nome dele é Thomas Gabriel "Warrior". O lendário e sempre "chefe" do Celtic Frost, foi o primeiro a quebrar barreiras, parâmetros e criar controvérsias com suas idéias a frente de seu próprio tempo. "Illud Divinum Insanus" é um disco de similaride com "Into the Pandemonium" pela audácia sonora e requinte de crueldade para com seus "die hard" fãs (de cabeça não muito aberta). Talvez este seja o caminho que o Morbid Angel esteja procurando. Se for, estão no caminho certo.

Se eu gostei?? Claro!! Não paro de ouvir essa porra!!
É melhor que os clássicos de "A" até "D"? Claro que não!!
Mas é um alívio saber que alguém anda contra correnteza nessa maré de mesmices.