"Woe to you, oh Earth and Sea, for the Devil sends the beast with wrath, because he knows the time is short... Let him who hath understanding reckon the number of the beast for it is a human number. Its number is Six hundred and Sixty Six."
Friday, April 29, 2011
"Eu já sabia, Galvão!"
Mike Mangini!!!!!!!
Coitado do Priester. Não deu tempo nem de desfrutar o vídeo com a sua audição e os caras já anunciaram o substituto! Arghh... Vampiro (ops, batera) Brasilêro!!
No melhor estilo "novela mexicana", o DT se lança numa jornada incrível de marketing à procura do novo grande batera dos sonhos. Já era esperado a "pomposidade" da coisa visto que estão pra substituir um cara que veio do nada e se tornou referência de 9 em cada 10 bateras das ultimas gerações, escolhido sei lá tantas vezes como melhor do mundo pelas revistas especializadas, e além de extraordinário músico ainda se revelou como exímio produtor, arranjador, chapador e afins...
A idéia do documentário é válida. Penso isso primeiramente porque gosto do tipo de coisa. Mas analisando os fatos percebe-se a marketagem envolvida no esquema.
Alguns pontos devem ser analisados antes da marketagem em si. De cara, percebemos uma Banda num patamar de "deuses" dando a chance de um em um milhão de ajudar uma pessoa comum a se tornar imortal. Opa... de cara já saquei, tão posudos assim, pq não querem mais um cara durão ( mesmo q mostre serviço ) pra rachar grana igual e nem mandar na parada como era o MP. Ou seja, querem um pau mandado!
Dito isso, começam os pontos em que na minha opinião o batera já deve estar escolhido antes mesmo das audições começarem. Se vocês não perceberam o time escolhido parece aquele lance de Boy band, cada tipo escolhido pra agradar o público em geral. Segue a análise:
- Vamos ser bonzinhos com os caras e levar em consideração que uns dois ou três por ali REALMENTE estejam disputando a vaga ( na minha opinão Mangini, Minneman e Lang... )
- O Derek Roddy não sabe pq foi escolhido, não faz idéia daonde veio algo tão absurdo. O cara é muito bom, lógico, mas pra dar as metrancas dele, pq aqui o negócio ficou feio. As músicas ele deve ter tocado, mas nas jams e tempos "disgraçados" até ele msm arregou, cheio de mimimi. Nã dá pra ele né! Mas o cara foi escolhido pra agregar valor, ou seja, para que o público "porrada" também preste atenção no DT. No vídeo mostra a Jam com o cara fazendo Blast beast e o Petrucci tocando, ali olhando, pensando... "Tira esse cara daqui pelo amor do capeta". Enfim, nada a ver.
- O Virgil Donati é considerado pela maioria dos bateras (profissionais e não só de "bandas") como o melhor de todos. Até o Portnoy falava em suas entrevistas que quem dizia que ele era o melhor do mundo, com certeza nunca tinha ouvido o Donati tocar. Ou seja, ele não poderia ficar de fora da audição. E o pior é ver que o cara está muito além do DT, quem já ouviu uns projetos dele (lembro de algo que se nao me engano Wiz passou) sabe que tocar no DT e até "reto demais". Resumindo, ele vai constar na lista de convocados mas não jogar, é bom demais e não tem a ver com o estilo.
- A comoção pela escolha do Aquiles para audição tá sendo uma coisa beirando a chatice. O cara é bom? lógico. Toca as músicas do DT na boa? Com certeza. Tá no naipe de honrar a vaga? Ish... aí a coisa pega. Na minha opinião ele foi escolhido pelo simples fato de terem uma grande legião de fãs por essas terras e assim querem continuar. Então pegaram as páginas amarelas, viram as bandas mais importantes, riscaram o Igor (hehe), sobrou os caras do Angra e Krisiun. Como já tinha porradeiro na parada, e o Kolesne é muito podrão... ficou de fora. Aí analisaram os últimos 2 bateras (Confessori e Priester), como o Aquiles já tem amplitude maior no exterior (video-aulas, patrocínios e tocou com caras tipo Vinnie Moore) ficou com a vaga. Daí pra ser escolhido é outra história.
- Já a escolha do Peter Wildoer é óbvia. O cara tocou no último álbum solo do James LaBrie. Então já viu... tava ali mesmo.
Na própria edição dos episódios percebe-se a preferência pelo Mangini e o Minneman. A galera fazendo caras e bocas, soltando uns "Uau, amazing..." hehehe. Foda. Mas de boa, os dois tocam pra caralho, dão sangue pelo negócio e sorriem a toa. O Minneman então... é dente puro. E não é grana tá? Pq o Minnemam já tocou com caras fodásticos como Paul Gilbert, mas também sentou o bambu tocando em qualquer buraco com Kreator e Necrophagist. Por mim a vaga seria dele.
Ah... hoje sai o terceiro capítulo da novela com as audições de "Fernando Aquiles Leopoldo" e "Evandro Peter Fernando". Pra cumprir tabela né?
Fato... Tinha eu, mas um cara de Curitiba que estava ao meu lado com uma camisa do Megadeth que tinha camisa de banda de Metal e trocamos várias idéias... Foi a salvação. Fora isso só tinha camisa de playboy e do show. Esse cara falou comigo no começo da nossa conversa. Sò estou aqui, por que eu organizei a excursão e a galera está pagando minha cerveja. Diga-se de passagem R$ 6,00 a lata de Heineken.
O Muse foi aquele negócio... Eu sou suspeito em falar pois não gosto da banda, apesar de ter umas músicas que acho foda. Não ficaria no meu top 100. Mas como a Muse usou toda a parafernália do U2 o show acabou sendo um espetáculo ótimo de assistir. Set List: Uprising Supermassive Black Hole Stockholm Syndrome Collateral Damage + United States of Eurasia Hysteria Starlight Plug in Baby Man with a Harmonica + Knights of Cydonia
Muitas pessoas certamente foi para ver o Muse. No meio do show, várias vezes eu fiquei observando nas pessoa e não vi muita agitação. Não acredito que era por ser uma banda de abertura, pois o Muse não é qualquer banda. Para mim é porque eles não mandam bem, ou ao contrário do que eu penso, ninguém os conhecem mesmo hehehe, mas os caras tem moral, pelo menos com o U2, pois o Bono parou no meio do show para falar bem dos caras.
Antes do U2 entrar só rolou Trem das Onze do Adoniram Barbosa. Eu até diria que foi o ponto alto do show do U2, pois em uníssono o estádio todo cantou, até eu fui pego de supresa contado toda a letra, muito foda. O U2 Entrou as 21:30, pontualmente, diga-se de passagem o Muse também entrou as 20:00 pontualmente, acho isso muito foda. Enfim o U2, banda consagrada, entrou e todos foram a loucura, menos eu, que fiquei filmando a entrada. Enfim o show foi realmente muito bom, o palco é inacreditável e gigante, o som estava perfeito. Presença de palco é ridícula, mas o espetáculo de iluminação e telão de led esconde isso. Porra, teve até tradução simultânea, o Bono falava e aparecia os caracteres no telão(apertaram o closed caption)
Set list: Even Better Than The Real Thing I Will Follow Get On Your Boots Magnificent Mysterious Ways Elevation Until The End Of The World I Still Haven’t Found What I’m Looking For Stuck In A Moment You Can’t Get Out Of Beautiful Day In A Little While Miss Sarajevo City Of Blinding Lights Vertigo I’ll Go Crazy If I Don’t Go Crazy Tonight (Remix) Sunday Bloody Sunday Scarlet Walk On One Where The Streets Have No Name Hold Me, Thrill Me, Kiss Me, Kill Me With Or Without You Moment Of Surrender
Na minha opnião, eu também acho um absurdo, não por ser o Paul, que não sou fã, mas pelo quase desrespeito, se não for. Hoje o que vemos é isso ai, valores de ingressos absurdos, a indústria tomou conta de todos. No show do U2, quem pagou para ficar na Red Zone(vulgo pista premiun) pagou R$ 1.200,00, eu paguei R$ 90,00 e vi os caras de no máximo 30 metros de distância. Ou seja, quem ficou na Red Zone se fudeu. Acredito que quem tem tomar esse tipos de decisão do preço do ingresso são os próprios empresários das bandas, claro com o aval dos donos da banda e produção também. O problema é que os caras querem fazer mega produções e sai esses valores absurdos, fora a lei da meia entrada que ajuda em muito o alto custo dos ingressos, apesar de ser a favor.
Presenciamos e confirmamos!! O Madman ainda é estupendamente representativo!! Mais um show pra entrar no Hall dos melhores!! A felicidade na cara do "Homi" em ainda poder fazer o que mais gosta, deixa toda a galera em êxtase.
A resenha abaixo (Link para o Movin'Up) resume tudo que constatamos (não coloco nem tiro uma linha do que foi escrito) no show deste sábado passado em BH!!
Limpe sua mente, esqueça que este é um disco do The Haunted e apague o rótulo Thrash Metal. São os primeiros passos para começar a audição.
O disco passa por momentos psicodélico-deprê, em várias faixas, lembrado até algo de Paradise Lost e com algumas passagens de Beatles; stoner, na 2º faixa No Ghost, talvez a melhor; e até umas faixas bem comerciais, como All Ends Well (refrão pegajoso).
Destaque para o trabalho vocal de Peter Dolving, realmente muito inspirado e variado. O trabalho solo do cara deve ser louco .
Em relação as guitarras, não lembro do solos dos álbuns anteriores, mas em Unseen eles não existem.
Algumas audições serão necessárias, mas ouvindo de cabeça aberta, dá para aproveitar várias faixas.
