Enquanto isso na vitrola de Cyfer...
Flying Colors - Flying Colors
Bom, o time aqui é Morse, Portnoy, La Rue, (Neal) Morse e o "desconhecido" Casey McPherson. Notavelmente o resultado não é mecânico nem forçado. Temos um fodástico álbum de Pop/Prog com melodias cativantes, levadas e passagens instrumentais sensacionais e uns "tapas" de moeção aqui e ali. Destaque total para McPherson e Morse. McPherson cria melodias únicas no vocal e realmente impressiona pela sua atuação ao lado de gigantes consagrados. Já o Morse... de boa, me nego a comentar a performance dele no disco. Eu me sinto uma humilde barata para ter culhões em tentar resenhar seu trabalho aqui. Todas músicas são ótimas, destaques pra "Kayla" (que melodia de voz é essa!) e "Infinite Fire" (essa aqui faria os caras do Yes sorrirem de felicidade e terem certeza de que alguém entendeu o recado deles). Top 3 do ano no mínimo.
Terrorizer - Hordes of Zombies
Aqui o material é grosso igual papel de embrulhar prego. Em contrapartida de seus compatriotas do Morbid Angel, Sandoval não quis saber de experimentos e colocar a credibilidade do Terrorizer em jogo. O Play é pau do começo ao fim, graças a batera avassaladora de Sandoval e as bases e riffs de Katina Culture (Sim, é mulé!) que substitui o saudoso "cachaça" Jesse Pintado. Não dá pra respirar e ela tmb não é muito chegada a base lenta. O resultado é um top 10 certeiro do ano e mais uma confirmação de que o Terrorizer sempre será um dos projetos mais fodas que o metal já teve.
Soulfly - Enslaved
Max retorna com um disco furioso. Extremo na melhor definição da palavra, com influência clara de Death Metal e em especial Morbid Angel. A batera do disco foi gravado por um membro (ou ex) do Borknagar e realmente faz diferença ma postura "trú" do disco. Participações (como sempre) de caras com Dez Fafara (Devildriver e ex-Coal Chamber) em “Redemption Of Man By God" e a prole cavalera quase toda na boa "Revengeance". O Soulfly continua a rumar cada vez mais pro lado metálico deixando de lado as experimentações ás vezes desnecessárias.
posted by LouieCyfer at 5:21 AM
4 Comments:
Flying Colors: Realmente o time aqui é nível de seleção brasileira da copa de 82. A característica mais marcante para mim foi o fato de não parecer o Portnoy tocando. O vocal também é muito bom. Kayla é chata demais hehehe. Foi mal Cyfer!!
Terrorizer: Sem comentários. Aliás um comentário Katina é o capeta... base lenta pra que?
Soulfly: Nunca fui fã. O último disco Omen, gotei muito, e estava mesmo mudando o rumo. Enlasved ainda não escutei, mas pelo comentário será inevitável sair fácil do player.
Esse novo do Soulfly é um ótimo álbum. Tá no top 10 fácil.
Como diria o Cyfer: "modo precipitate ON" :)
vou ouvir, pois sempre achei o soufly uma bosta. Mas me falaram que ta quase death metal.
obs: se antes da 3 musica tiver berimbau ou qualquer coisa de macumba ou indigena eu paro de ouvir
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