Wednesday, March 28, 2012

Linha reta



Novamente o Napalm veio atropelando com Utilitarian.

Uma, alías duas coisas que me chamaram a atenção no disco foram nas músicas Everyday Pox que além de ser um hardcore insano e a cara do Napalm, tem uma passagem que achava ser de uma guitarra louca no meio da música, mas não, é um Saxofone tocado por John Zorn.

A outra música foi The Wolf I Feed, que também traz uma passagem que pode ser uma surpresa, ou pelo menos uma diferenciação na música dos caras. Achava realamente que o vocal dessa música era o Burton do Fear Factory. Advinha. É o Mich Harrys e o Barney só destruindo nos backing vocals.

Tavez essa passagem citada acima não seja tão surpresa, pois o Mitch Harrys já foi o baterista da banda no início e atualmente junto com o Shane são os principais compositores da banda.

O Napalm desde o Scum vem lançando ótimos disco após ótimos discos. Pessoalmente não gostodo Scum, porém vejo que ele é citado muito nesse meio do metal extremo, grind core, e afins e acredito que foi uma influência sem prescedentes.

Concluo dizendo que não consigo entender a dinâmica do mundo da música, uns continuam fazendo ótimos disco e permacendo no anonimato, assim com outras bandas por ai, outras nem tanto criativas aparecem, vão à tona e as vezes viram bandas históricas.

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7 Comments:

Anonymous Louie cyfer said...

Uma coisa só meu bro... Mitch é o Guitar ... E o antigo batera (até harmony) era mick harris!
Napalm sempre foi uma banda compromissada com seu som, nunca desapontando seus velhos fãs e ainda conseguem angariar novos!!

7:10 AM  
Blogger Colli said...

Confudi mesmo.

10:42 AM  
Blogger bonna, generval v. said...

tá no meu top1 até o momento. sem mais considerações! rsrs

1:41 PM  
Blogger Galileu said...

esse não saiu mais do play desde que baixei.

5:39 AM  
Blogger bonna, generval v. said...

só dois detalhes sobre o Zorn. Apesar de ser um músico de jazz e avant-gard ele sempre teve um namoro com o Napalm:

- quando tocou pela primeira vez no Brasil, numa das primeiras ediçöes do Free Jazz, ele trajou uma camisa do ND.

- ele teve um projeto grind/jazz junto Mick Harris (o baterista. rsrs). apenas sax, baixo e bateria. nada de guitarras. barulhento!! os dois primeiros discos sairam pela Earache, valem a pena catar. ah! a banda se chama Painkiller. Outro projeto bem barulhento dele é o Naked City. Neste tem desde surf music misturada com grind a trilha sonora do seriado do batman. Provavelmente foi a mairo influência para o Mike Patton formar o Fantômas. A MP chegou a "cantar" em alguns shows do NC. Recomendo os 3 primeiros.

7:21 AM  
Blogger Grimal said...

quem falou que que ser anonimo ou famoso tem alguma ligação com ser bom ou ruim?

4:34 PM  
Anonymous Louie cyfer said...

O próprio Fantomas tem uns lances q nao rola de escutar msm. Cruz credo!!! E olha q tinha além do Patton o Lombardo/Bozzio na batera.

Não tem ligação alguma o lance de ser famoso ou não... igual o lance do fresquinho pq vende mais ou...

7:22 AM  

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