Metallica

Eu não lembro se essa foi a sequência correta das músicas, mas vou tentar passar alguma coisa do que foi o show.

Bom, nem sei por onde começar. Foi um show que eu quis ver durante quase toda minha vida. Digo quase toda, pois só fui conhecer o Metallica os doze anos(risos).
Chegamos no local do show por volta das 14:30 e já tinha muitas pessoas jogadas pelos cantos, muito ambulante, polícia e tudo que você imaginar. Afinal não é um show qualquer.
Por volta da 17:00 horas começamos a entrar, muita polícia e muita gente entrando também. Quando entramos dentro do estádio já tinha muita gente. Ficamos no meio do campo, por volta de 60 metros do palco e na arquibancada já tinha bastante gente.
Cerveja Antartica a seis reais e um copo de água a quatro reais era o valor do mercado paralelo do show do Metallica... e a galera não parava de comprar.
Muito sol, mas o clima estava bem agradável, por volta do vinte e dois graus e Robie Zombie rolando do PA. Então ficamos no clima da espectativa.
Por volta das 19:00, Sepultura entra e detona. O show do foi foda, a galera deu moral pra caralho. Claro, a banda é do caralho mesmo, tocaram clássicos como Chaos A.D., Roots e Dead Embrionic Cells, mas o show foi mais ou menos uma hora. Inner Self foi o auge.
Após o show do Sepultura o pessoal do Metallica entrou no palco para fazer os últimos ajustes para o espetáculo
. De repente as luzes se apagaram. E da espectativa à apreensão, fiquei esperando. Não deu tempo nem de pensar, os caras apareceram do nada já tocando a Creepin Death. Entraram fudendo tudo literalmente. Seguido por For Whom The Bell Tolls( ...time marches on... ) e em seguida, inesperadamente The Four Horsemen. As três primeiras músicas foram o auge do show. Todos eufóricos. Claro, com esses trê pertardos na cabeça, a adrenalina foi a mil por hora.
Seguiu com Haverster Of Sorrow e Fade to Black. É muita emoção você ver uma banda dessas ao vivo tocando uma músicas dessas. Depois mandaram That was Just your Life.
Depois começaram as músicas do novo disco, que para mim foi o momento relax do show, se é que me entendem. Músicas fodas, porém a galera queria era clássicos. Mas ninguém deixou de cantar. Mandaram The End Of The Line e The Day That Never Comes.
O show a parte foi a galera cantando junto com a banda. James deixou a galera cantar direto no começo do show.
Mudando um pouco de álbum, mandaram Sad But True e voltaram ao Death Magnetic com Brokem, Beat and Scarred.
Um dos momentos mais altos do show foi a execução de One, com direito e fogos de artifícios e fogo no palco. Quando o fogo saia, literalmente sentimos o calor do show. Caralho que música foda! E já emendaram com Master of Puppets. Nessa hora a galera foi a loucura, todos cantando junto(escrevendo aqui, estou arrepiado). James falou uns cinco segundo e inesperadamente de novo mandaram Blackened para acabar com tudo.
Enter Sadman depois também foi um ponto alto do show.
Parada para o "bis".
Stone Cold Crazy, cover do Queen, foi um momento(particularmetne falando) fraco do show. Mas entendam, momento fraco do show do Metallica é a mesma coisa que você comprar o Corolla básico, que tem tudo, ar, direção e tudo mais que tem direito. Comparação forçada, mas é verdade (risos).
Outra do Kill'm'All, Motorbreath e para finalizar com chave de ouro Seek & Destroy... Caralho acabou o show. Não dava nem para acreditar.